terça-feira, 30 de novembro de 2010

Protocolo da aula dia 24/11 - Jéssica Evangelista

Protocolo da aula dia 24/11
Na aula de hoje, nós começamos conversando sobre a nossa apresentação final e a possibilidade de unir com a turma da noite, vimos que era inviável e decidimos que íamos apresentar somente para a professora.  Fizemos um alongamento, para equilibrar o tonos muscular do corpo para iniciar o trabalho. Em seguida nós mostramos para a professora a nossa partitura incluindo a Adriele e as dicas que recebemos na semana passada.
A Kalassa comentou o exercício e disse que na parte em que nós descíamos em cinco tempos, nós deveríamos ser mais velozes, e para relembrar o exercício, nós o fizemos, andamos pelo espaço e ao parar da música deveríamos ir para o chão em oito tempos, depois em quatro, dois e um.
Depois de compreendido o sentido da atividade nós trabalhamos novos movimentos, que seriam usados na nossa partitura. Fizemos uma improvisação que trabalhava todos os tipos de olhar, o interno, o local e o infinito, andando pelo espaço e experimentando os olhares, ao final escolhíamos o que mais gostamos para ser colocado na partitura. Trabalhamos o mesmo com a transferência de peso, também para ser usado na partitura.
Em seguida, nós vimos qualidades expressivas, que são flutuar, deslizar, chicotear e socar. Trabalhamos cada um desses movimentos improvisando, isso também serviria para nosso trabalho final. Por fim juntamos esses novos movimentos na partitura que nós já tínhamos e apresentamos, ouvimos as críticas construtivas e tentamos melhorar.
No final nos conversamos e combinamos de para semana que vem entregarmos o Caderno do Eu, desenharmos o esqueleto e trenarmos a partitura.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Protocolo da aula do dia 17/11

Começamos esta aula com alguns alongamentos, acordando o corpo, movimentando desde os pés até a cabeça, relembrando e acionando os vetores.
Depois fomos assistir as apresentações da outra turma sobre o mesmo conteúdo que estudamos. Foi uma apresentação legal, onde os alunos montaram uma sequencia de movimentos, uns até com falas, incluindo todo o conteúdo visto.
Retornamos para a sala, quando podemos comentar um pouco sobre o que assistimos. Observamos que eles conseguiram mostrar claramente os vetores, os movimentos, base, concentração, presença, o que foi positivo para a nossa formação, ressaltando que seja importante observar o trabalho de outras pessoas.
Após a conversa, as meninas ( Tatiane, Renata e Jéssica ), mostraram a sequência que criaram, a Kalassa deu algumas dicas para aprimoramentos, como ocultar a contagem, acelerar os movimentos e encerramos a aula.

By: Adriele Rodrigues de Andrade

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Aula 10 de novembro por Tatiane Oliveira

Como a nossa honrada mentora Kalassa Lemos estava para o ABRACE, como a maioria dos outros professores, ela, assim como alguns deles, deixou uma atividade para que fizéssemos em sala de aula.

Atividade deixada pela professora:




  • Fazer aquecimento coletivo (cada um pode dar uma sugestão) com a intenção de acordar as articulações, criar espaço entre elas, oxigenar e acordar a coluna vertebral; 
  • Cada um deve preparar um exercício para ser feito em grupo trabalhando: articulações e presença; 
  • Retomar partituras formada nas aulas anteriores; 
  • Criar uma grande improvisação contendo: ruídos, sonoridades, diafragma, sentido cinestésico, 3 níveis, 3 velocidades, resistência(oposição), acionamento dos vetores, momento em que cada uma faça sua partitura individual, eixo global 
  • Apropriar-se disso . 


Assim que chegamos lá, a sala em que costumamos ter aulas estava em reforma e por isso tivemos que esperar um longo prazo até que pudéssemos conseguir um espaço.O espaço conseguido foi a Sala de Encenação,  e logo que entramos (somente às 9:30) fomos fazendo o nosso alongamento habitual, colocamos música e fomos acordar o corpo, cada uma a sua maneira. Posteriormente fomos acordar as articulações fazendo alguns exercícios que a professora trabalha quase todos os dias (ombro, peito, cintura, joelhos, coxofemural, etc).Fizemos alguns exercícios de articulação e presença e passado isso fizemos algumas vezes a nossa sequência de movimentos da aula passada, para então partirmos à uma nova sequência de movimentos, tarefa esta que havia sido proposta pela professora na aula anterior.Trabalhamos nessa sequência durante um certo tempo, a anotamos e fomos embora.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Aula 03 de novembro de 2010 - Renata Paixão

Aula - 03 de novembro de 2010

Hoje começamos a aula relembrando algumas coisas da última aula. Depois a professora Kalassa explicou os últimos vetores que estávamos estudando que são: escápulas, que é a sensibilização da cintura escapular, que consiste nos ossos das escapulas, clavícula e articulação escapuloumeral e na conseqüente rotação do úmero para dentro evitando a sobrecarga da articulação umeroulnar e radioumeral; metacarpo são ossos localizados nas mãos e serve para ampliar os espaços articulares dos metacarpos e das falanges, amplificando os movimentos das mãos e tornando-as apoios ativos nos níveis: baixo médio e quando possível no alto; e a sétima vértebra cervical, o crânio trata de alinhar todo o corpo, ajudando na abertura de espaço na cavidade da traquéia, melhorando o uso das cordas vocais. Fizemos alguns experimentos e observações no própio corpo e no esqueleto para uma melhor visualização do que estava escrito no texto.
Em seguida retomamos a seqüência do movimento da última aula e repetindo ela algumas vezes.
Logo depois pegamos o texto que a professora tinha pedido, lemos e escolhemos um núcleo (uma frase) e nesse núcleo uma palavra chave. A partir dessa palavra, começamos a improvisar movimentações para assim visualizar alguma imagem e chegar a um único movimento para ser acrescentado no que já tiamos feito. Finalizamos a aula com uma conversa.



Renata Paixão

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Protocolo da aula do dia 27/10 - Jéssica Evangelista

Protocolo da aula do dia 27/10
Na aula do dia 27/10 nós começamos retomando a aula passada através da leitura do protocolo. Depois nós começamos a ver no livro “A escuta do corpo” de Jussara Miller o 3° e o 4° vetor, que são púbis e sacro respectivamente, primeiramente nós vimos no esqueleto e depois à medida que íamos vendo fomos também experimentando no nosso corpo, fizemos o movimento de báscula da bacia para fazer o alinhamento da púbis e depois sentado fizemos o mesmo movimento só que para o lado contrário para ver o mesmo com o sacro.
Após vermos como se comportam esses vetores, nós deitamos no chão e fomos acordar o corpo, espreguiçando e saindo aos poucos do chão, aumentando a velocidade, depois disso a professora nos mostrou um movimento de quadril (báscula da bacia exagerada) que lembrava o de uma pá cavando e nos propôs que fizéssemos esse movimento, com ele buscássemos energia da terra e conectássemos com o nosso centro e assim deixasse essa energia sair pelo olhar como se fosse um raio. Foi um exercício bem interessante onde a emissão do som do lazer fez com que ficasse mais fácil.
Em seguida fizemos dois abdominais diferentes para ativar a região do centro, o primeiro era com as pernas dobradas sentados nos ísquios com a palma das mãos para cima descendo e subindo devagar e o outro foi com as pernas esticadas segurando no calcanhar do colega e jogando as pernas pra cima e o colega empurrava as nossas pernas. Eu pude sentir os reflexos desse exercício na quinta feira.
Mais tarde, nós fizemos um exercício bem divertido onde, nos afundávamos na base com a os pés voltados para fora e as pernas abertas e assim caminhávamos de um lado a outro da sala imitando o andar de um siri, depois um samurai. Então caminhamos livres pela sala intercalando um e outro. Em seguida fizemos o andar de uma odalisca e também fomos de um lado ao outro do espaço, e depois fizemos o andar do samurai com os movimentos de braço da odalisca.
Já no final Kalassa nos pediu que escolhêssemos três momentos da aula e montássemos uma sequência de movimentos, que passassem um sentimento. No meio da sequência deveria ter uma pausa. Depois de prontas, nós apresentamos e comentamos fazendo criticas construtivas. Por fim nos anotamos as sensações e fomos embora.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Protocolo Aula do dia 20/10 por Tatiane Oliveira

Como tivemos a comemoração do aniversário da professora Ana Carolina Mundinho e com a ida ao posto para encher as bolas de pilates, a aula se iniciou mais tarde, mas mesmo assim acredito que tenhamos feito tudo o que havia sido previsto para a aula.
Começamos “relendo” a parte do texto de Jussara Müller que fala sobre o primeiro vetor e segundo vetor que são eles respectivamente o Metatarso e o Calcâneo. Cada um foi dizendo as dúvidas que tinha a respeito desses vetores e depois a professora nos mostrou como isso funcionava dentro do corpo utilizando o esqueleto, para que posteriormente partíssemos para o retroprojetor, onde a professora nos mostrou os arcos do pé como isso funcionava de uma maneira mais sistemática e assim fomos experimentar em nossos corpos a fim de sentir esse posicionamento do corpo, direcionamento dos ossos e distribuição do peso.
A idéia de experimentarmos no corpo só depois de termos visto no esqueleto e nas transparências foi muito positiva, uma vez que tivemos uma dimensão de conhecimento muito maior e mais ampla antes da experimentação, o que fez com que tivéssemos uma idéia mais exata dos efeitos deste posicionamento dentro e fora do corpo.
Outro fato interessante foi que experimentamos o vetor calcâneo sentados sobre nossos ísquios. Foi um pouco mais difícil de compreender a sua dimensão nessa posição, mas assim que nos situamos foi bom ver o efeito diferente que esta forma traz para dentro e fora do nosso corpo.
Logo após fizemos novamente o “coxi”, mas desta vez utilizando o tecidos e pudemos ver a diferença que o uso deste traz e os avanços que fizemos ao longo de nosso trabalho com este exercício.
Durante a aula também fizemos novamente os exercícios de enraizamento e pudemos observar também alguns avanços vindos não só das práticas anteriores deste exercício mas também da dimensão deste quando trabalhamos os pontos citados acima.
Fizemos também mais alguns exercícios em duplas trabalhando o peso, a respiração e fizemos também um exercício de rolamento individual. 
Encerramos a aula.






PS: Tive uma pequena dificuldade em relembrar a ordem dos processos da aula, o que justifica se a ordem de alguns estiver alterada. 

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Aula 13 de outubro de 2010 - Renata Paixão



Hoje a aula começou um pouco diferente, ao invez de ser com alongamentos individuais a turma falou um pouco sobre a viajem do Rio de Janeiro e o espetáculo assistido.
Em seguida a professora estimulou que os alunos deveriam dar a própia aula do dia com a finalidade de rever a matéria que já tinha sido dada e talvez ver como nos sairíamos com essa nova proposta. Assim a turma e a matéria foram divididas em dois grupos: Tatiane, Jéssica e Adriele ficaram responsáveis por: presença, articulações, peso e apoio; e Victor e Eu ficamos responsáveis por: resistência, oposições e eixo global.
Assim cada grupo fez uma leve explicação de cada tema e propôs exercícios relacionados à matéria dada. Foram exercícios bem interessantes que nos fez relembrar algumas coisa que tiamos esquecido e teve também alguns exercícios novos, que a turma ainda não tinha feito, mas que também fazia ter um bom entendimento sobre a matéria. A professora deu alguns retoques, ajudou na condução dos exercícios e das explicações.
Foi um dia de aula bem interessante, nunca tinha me imaginado dando aula, e foi uma mini experiência bem legal.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Aula do dia 13/10 - revisão do processo lúdico

Olá alunos! Nesta próxima aula faremos uma revisão de todos os elementos que constituem o processo lúdico, segundo Klauss Vianna, sendo eles:
  • Presença
  • Articulações
  • Peso
  • Apoios
  • Resistência
  • Oposições e
  • Eixo Global
Por isso peço que levem suas dúvidas e cheguem dispostos a experimentar!!!!
Abraços,

Kalassa

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Protocolo Aula C.C. - Victor =D

Inicio da aula com a discussão dos textos propostos pela professora que deram seqüência na exposição da opinião individual de cada um sobre o assunto proposto.





Continuação da aula com a realização dos exercícios voltados para a pratica das teorias apresentadas nos textos tais como: “coxi”, “Pega-bola”, e a visualização individual de cada parte do corpo em um momento de contato profundo com a “consciência – própria”  e suas afinidades mais profundas com o corpo.



Exercício de isolamento de cada vértebra com a bolinha, buscando a consciência estrutural de toda a estrutura da coluna vertebral, notando lugares mais prazerosos e os mais dolorosos e canalizando a dor para a respiração sem afetar a expressividade corporal. Continuando com um exercício de reestruturação da espinha, visualizando cada parte da estrutura com uma cor diferente buscando o contato direto com a consciência .



Termino com a continuação das discussões dos textos propostos e definição dos procedimentos dos próximos encontros.

sábado, 25 de setembro de 2010

Aula dia 22/09/10

Ao chegarmos à sala, organizamos nossas coisas e começamos a espreguiçar para acordar nosso corpo. Depois nos assentamos e fizemos a leitura do protocolo. Como já havia passado do horário combinado para a chegada, a porta foi fechada e começamos a aula.

Logo no primeiro exercício relembramos a aula sobre articulações, então mexemos cada parte do nosso corpo, aproveitando para falar sobre o livro “Anatomia para o movimento”. Em duplas passamos para a parte de massagem que foi um momento bem gostoso da aula. Uma pessoa de cada dupla se deitou no chão e a outra observava o peso de cada parte do seu corpo. Após essa observação, aproveitamos a pessoa que estava deitada e fizemos uma modelagem, brincando como se fossem massinhas, que resultou em estátuas bem engraçadas.

Observamos também a diferença de peso quando a pessoa está com tonos e quando está leve e reparamos que é mais fácil levantar alguém quando este impulsiona o corpo a favor do movimento, colocando tonos adequados para tal situação, como uma bailarina quando é erguida pelo parceiro.
Tivemos quinze minutos de intervalo e quando voltamos para a aula fizemos um exercício com um bastão (semelhante ao exercício com a bolinha que fizemos na aula anterior) no qual passávamos o bastão para o outro, ora rápido, ora devagar, falando os nomes e nos movimentando.
Andamos pela sala e sob os comandos da professora intensificávamos ou exagerávamos nas partes do nosso corpo que supostamente seriam o que nos levava a andar para frente, como: cabeça, queixo, ombros, peito, quadril e pés. Esse exercício nos levava a ligar o movimento a um tipo de pessoa, imaginando quem poderia andar daquele jeito.
Em seguida, cada pessoa atravessava quatro pontos da sala primeiramente andando normal e depois novamente exagerando na parte do corpo que pensava conduzi-la para frente. Foi interessante porque cada um pensou em uma parte diferente, mas nem sempre a visão que tínhamos daquela pessoa coincidia com a parte que ela escolheu.
Para encerrar a aula nos assentamos, anotamos nossas sensações e comentamos sobre os livros que estudamos relembrando os métodos e técnicas de cada autor muito citados nessa aula como a de Klaus Viana que trabalha presença. Kalassa nos recomendou outros livros que usaremos na próxima semana e assim encerramos a aula. 



By: Adriele Rodrigues de Andrade

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Análise do Espetáculo Na Solidão - Jéssica Evangelista

Análise do Espetáculo Na Solidão
 
Tendo como base aí apresentação do espetáculo "Na Solidão" do grupo Hybris da UFRGS é possível analisar o trabalho corporal realizado pelos atores.
A primeira coisa que chama atenção no espetáculo é a utilização de poucas falas, o que exige dos atores um trabalho corporal bem mais amplo pelo fato de ter que se passar aí mensagem apenas utilizando o corpo, o que é mais difícil, mas o grupo realizou muito bem.
Os atores realizaram também uma série de movimentos em conjunto, que representavam várias cenas, de briga e de amor, como se fosse uma dança. Dentre os movimentos, diversos deles ou quase todos era visível que eles faziam o uso da base que nós trabalhamos nas aulas de consciência corporal e a força partindo da região abdominal.
Outra coisa que chamou atenção foi o trabalho do corpo com movimentos acrobáticos, como: paradas de mãos e rolamentos. Além disso o cenário possuía escadas, sofá e bancos, que eram mudados de lugar e de posição; essa liberdade permitia que os personagens se apoiassem por formas bem variadas, só em uma perna ou pelas mãos, pendurados nos objetos cênicos (pelas mãos, barriga, costas).
Enfim aí apresentação, forçou e até focou o trabalho corporal dos atores. E consegui, dentre todos os espetáculos que eu assisti, unir, conciliar o tetro e aí dança.

Protocolo Consciência Corporal – aula 15/09/2010 - Jéssica Evangelista

Protocolo Consciência Corporal – aula 15/09/2010

Na aula de hoje, nós começamos com a professora Kalassa nos contando como foi o Festival Latino Americano de Teatro em Salvador, e a impressão dela sobre algumas apresentações. Logo após, nós lemos o protocolo da aula passada, nos recordamos e comentamos.
A professora nos disse que íamos começar a estudar a técnica de Klauss Vianna. Alguns colegas se atrasaram um pouco e assim que todos chegaram, nós começamos um alongamento individual, prestando atenção nas partes tensa e tirando essas tensões. Depois de alongados, nós começamos a andar pelo espaço, primeiramente apenas de frente e depois intercalando com lateralmente e de costas. Kalassa propôs que nós jogássemos uma bolinha e disséssemos o nome da pessoa que queríamos que pegasse a bola.
A seguir nós fizemos um jogo, para apurar nossa percepção e nossa presença, em que deveríamos contar de 1 até 40 em grupo,porém, se duas pessoas falassem o mesmo número começaríamos  de novo do 1.
Logo após, nos deitamos no chão com a barriga para cima e fomos percebendo os pontos de apoio do nosso corpo no chão, desde o pé até a cabeça e as sensações, temperatura, textura, em seguida o contato do corpo com a nossa roupa, também observando sensações, textura e temperatura.
Depois, ainda deitados nós fechamos os olhos e fomos ouvindo os sons, também para aumentar a percepção, primeiro os sons internos do corpo, depois da sala e por fim do ambiente. Em seguida abrimos os olhos e começamos a nos mover, explorando os vários planos, prestando atenção nas articulações envolvidas e como era a atuação delas; a medida que o exercício foi se desenvolvendo, trabalhamos também com várias velocidades. No final desse exercício fizemos a passagem do plano alto para o plano baixo bem lentamente para ficar mais fácil de observar as articulações.
Delimitamos com as cadeiras e algumas mochilas um pequeno quadrado no canto da sala. Primeiramente, nós entramos nesse espaço e o conhecemos, as quinas, o tamanho, a luminosidade. A seguir, fechamos os olhos e fomos conhecendo o espaço e os colegas através do tato, do cheiro, do calor. No final fizemos duplas e trios e trocamos experiências apenas pelo olhar.
Escrevemos as sensações no Caderno do Eu, depois Kalassa nos falou dos textos que deveríamos ler. Por último, lemos as analises do Festival de Universitário de Teatro e fizemos comentários.       

domingo, 19 de setembro de 2010

Por: Tatiane Olivera

Análise do espetáculo de dança: “Ancestral” - UFAL – AL


       
        Pode-se dizer que o trabalho corporal do bailarino se deu de maneira bastante positiva. Baseado na dança afro contemporânea que possui fundamentos na ancestralidade, o espetáculo, apesar do curto período de apresentação se realizou de forma impecável. O bailarino possuía um ótimo trabalho de base e respiração, caracteres fundamentais ao que se refere não só a dança, mas que, sobretudo, são destaque na dança africana.
       Por se tratar de um trabalho solo é difícil dizer muita coisa, mas além dos trabalhos de base e respiração mencionados acima, cabe destacar a movimentação (ampla e com movimentos muito bem concluídos), a ocupação do espaço, o uso dos planos (alto, médio e baixo), a representatividade, o uso de objetos contidos no cenário (peneiras e instrumento de percussão), entre outros pontos, que também foram muito bem trabalhados.
      O dançarino possuía um corpo preparado para este tipo de dança e, por suas características físicas, foi possível ver que este já possuía um histórico de trabalho corporal bastante vasto, não só no território da dança afro, mas também em outras danças como ballet clássico e contemporâneo, informações estas que foram confirmadas ao final da apresentação, em que o bailarino falou a respeito de suas experiências e outras coisas.
      Cabe também ressaltar que o espetáculo trouxe uma carga muito grande ao que se refere a ritualidade, e isso foi visto através do trabalho corporal que trazia movimentos que simulavam rituais, características muito presentes no tipo de dança escolhido.

O que é um diário de leitura?

O Diário de Leitura faz parte do Caderno do EU.
Segundo a Profa. Dra. Anna Rachel Machado este “é um novo instrumento pedagógico, capaz de despertar o posicionamento crítico dos alunos diante dos textos e de enriquecer o debate com os professores em sala de aula”.
Ele é um instrumento para trabalhar a leitura de qualquer tipo de texto por meio de reflexões e reações que o leitor tem à medida que vai lendo, e que vão sendo registradas na escrita.
Ele se constitui como um novo espaço de diálogo do aluno com o texto, um espaço totalmente privado, onde ele pode adotar linguagem informal, sem se preocupar com "certo" ou "errado", de modo a se colocar livre e espontaneamente diante dos textos. Dessa forma, o diário de leituras permite que os alunos tracem seus próprios caminhos de leitores por meio desse diálogo, que é sempre único.
Ao mesmo tempo, são criadas as condições necessárias para a construção de um espaço de verdadeiras discussões sobre as reflexões dos alunos, o que permite sua reelaboração e refinamento.
Além disso, os diários também podem servir como ponto de partida para a elaboração de outras atividades de produção textual, com os resumos e resenhas, conforme as necessidades dos alunos.”
In:
http://www.cogeae.pucsp.br/
curso.php?cod=264706&uni=
SP&tip=RE&le=E&ID=6


Bibliografia:
·         CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento, volume 1: introdução à análise das técnicas corporais. SP: Manole, 1991.
·         FELDENKRAIS, Mosche. Consciência pelo Movimento. SP: Summus editorial, 1977.
·         GAIARSA, José Ângelo. O que é corpo. Coleção Primeiros Passos. SP: Brasiliense, 1996.
·         LOWEN, Alexander - Bioenergética.SP:Summus 1982
·         MEIRA, Renata. Anatomia Funcional. Apostila sobre Estudo do Movimento, 2000.
·         MILLER, Jussara.A Escuta do Corpo – A sistematização da técnica de Klauss Vianna. S.P.Summus, 2000

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Análise dos espetáculos do 1º Festival de Teatro e Dança da Universidade Federal de Uberlândia


Pude observar no espetáculo de dança “Veia” da Universidade Federal do Rio de Janeiro que o grupo como todo conseguiu passar para o público com muita clareza as entonações corporais presentes. Percebi também que os dançarinos usaram suas expressões corporais e faciais a favor da música, instrumental com batidas fortes e rápidas. Vi outro fato bem importante que foi os acabamentos dos gestos e movimentos, onde fazia com que essas cenas coreografadas ficassem bonitas de se apreciar.
Outra coisa que observei também foi o uso de objetos a favor do corpo nas cenas. E com isso consegui identificar um pouco de Brecht, pois usavam músicas e movimentos que podia ser considerado como ‘pesado’ e fizeram uma quebra com o uso de tecidos e retalhos que pode ser considerado como ‘leve’. Foi um ótimo espetáculo.
Outra coisa que achei legal de pontuar foi à interação dos corpos uns com os outros, onde dava a impressão que eles era bonecos de pano, de tanta facilidade que tiam.

Já no espetáculo convidado “Inderna de Intão” de Brasília observei que o ator usou, do começo ao fim da peça, Stanislavski. Ele realmente conseguiu encorporar no personagem, e no meu ver, ele não abandonou seu personagem em hora alguma.
O papel que o ator fazia era de uma senhora, e deu pra ver que ele ‘usou no seu sub texto’ um peso no corpo, pra que aquela senhora saísse do jeito que tinha que ser.
E o melhor foi que, mesmo já estando encorporado em seu personagem, o ator, ao contar suas histórias encorporava em cada pessoa que aparecia nela.

Achei interessante falar de dois espetáculos diferentes porque pude observar a diferença nos corpos que apareceu em cada apresentação, e os diferentes métodos que os grupos usaram, para que seu espetáculo acontecesse. E com essas diferenças a gente já vai vendo com o que se identifica mais.


Renata Paixão

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Aula do dia 8 de Setembro

Machado de Assis postando pfffff

Na ultima aula de consciencia corporal com a professora CALASSA! *dancinha africana* nós focamos em algo que eu aprendi a gostar muito:
Pés!
Ah! E um novo aluno surgiu dos confins da lista de chamada,  Mr.Vitor Rosa Oliveira. 

É Vitor ou Victor ?
Pés! adoro pés
Após os exercícios clássicos de aquecimento discutimos sobre o pé e sua estrutura, quantos ossos, suas localizações, a movimentação e elasticidade do pé, etcra. Partindo pra prática "brincamos" com as posições e pontos de equilíbrio do pé. (O Vinicius consegue andar sobre as juntas dos dedos do pé, é muito estranho.)

Aprendemos um exercício/movimento, em que imaginávamos nossos pés como raízes que voltam para a terra, perfurando e se fixando ao máximo no solo. O exercício parece simples de início mais exige equilíbrio e concentração; Também fazendo relação à posição de descanso: "Braços pesados como se estivesse segurando maletas, pés fincados, enraizados no chão, e da ponta da cabeça uma lança que perfura os céus"

Nós também nos reunimos todos num círculo e comparamos os nossos pés, cada um tendo a oportunidade de analisar e apalpar os pés todos. O MEU PÉ É O MAIS MACIO! Ù3Ú , o pé do Vini é longo e chato, o pé do Vi(c)tor é forte e rígido, os pés das garotas são mais macios e pequenos...

Demos então inicio à um exercício interpretativo, a professora desenhou áreas no chão e as denominou com texturas: "Lama", "Brasa", "Espinho", "Chiclete" e "Lodo". A proposta era que os alunos circulassem e ao entrar dentro de uma respectiva área, interpretar como se realmente estivesse andando sobre a tal superfície. Eu achei muito divertido.

Finalizando, A Professora pediu para que usássemos elementos do exercício passado, junto ao movimento de "plantar os pés no chão" e criar uma curta apresentação, vocalizando qualquer coisa (um acontecimento, uma poesia) enquanto atua.

Houveram várias apresentações, todas dando abertura para criticas construtivas, algumas pessoas ficaram na sua área de conforto, outras perdiam o pique no meio da apresentação, alguns se dedicaram bastante e até se jogaram (feio) no chão, eu pessoalmente desandei na poesia que tinha criado e perdi o jeito, fiquei fazendo graça tentando cobrir o mico - e até que deu certo - mas isso me ajudou a ficar alerta em improvisar e ser menos critico comigo mesmo. 

eeeee é isso~ Pedro Paulo Machado de Assis se despedindo deste post~
Mil perdões pela excessiva procrastinação, postei faltando horas pra proxima aula.
Vou fechando o post deixando vocês com mais algumas fotos legais de Pés! <3



domingo, 5 de setembro de 2010

Protocolo 01/09/10 - Tatiane Oliveira

      A aula começou de maneira bem descontraída, algumas pessoas chegaram atrasadas então tivemos tempo de botar algumas pendências em dia e falamos a respeito do e-mail que a professora nos mandou com o plano de aula. Quando todos chegaram fomos ver os desenhos de cada um, da aula anterior. Os desenhos foram passados, vistos e comentados. Então a professora nos trouxe um esqueleto e fomos ver como o corpo era realmente, fizemos comparações com os nossos desenhos (quanta coisa faltando ou sobrando, quanta diferença), foi até engraçado comparar. Durante a avaliação, focamos na parte que estudaríamos durante a aula: o pé !
Passado esse momento, fizemos exercícios para despertar o corpo, espreguiçar. Primeiramente de maneira livre e depois em conjunto, de acordo com os comandos da professora. Tudo na base, eixo (essencial).
Nesta aula também fizemos o uso da bola, não a de pilates como na aula anterior, mas sim bolas de borracha, pequenas e flexíveis.
Usamos as bolas nos pés, rolando-as sob e sobre eles, tentando despertar e descobrir as sensações que essas "brincadeiras" causavam nestes e em nosso corpo a partir deles, processo que se deu por um médio período. Sentimos os nossos pés, tocamos, contamos os ossos, "brincamos" com eles.
Depois disso guardamos as bolas e fomos todos para o centro da sala e fizemos a "mesa"(com os pés) e fomos observar, todos juntos, os pés de cada um, primeiro em círculo e depois em pares em que um fazia a mesa e o outro, de pé, observava o pé de quem estava deitado, tocando, sentindo, apertando, puxando, esticando, etc. e vice-versa.
Logo após o mesmo processo se repetiu, mas dessa vez nos deitamos todos em fileira, fizemos a mesa e o primeiro da fila levantava e observava os pés de todos que estavam deitados, este se deitava no final da fila e o próximo levantava e repetia o processo até que todos observassem os pés de todos.Sentimos os ossos, as cartilagenz, a movimentação, avaliamos as bases de cada pé, o formato, a expessura, tudo.

     Depois: Pé - Raiz !

     Trabalhamos a transferência do peso de um pé para o outro, trabalhando mesmo essa coisa da "penetração" do pé no solo, como uma raiz. Enraizamento, nós como árvores, tronco livre, base.
  Em seguida a professora fez um desenho no chão em que continha os seguintes ambientes: Brasa, lama, espinho, chiclete e lodo. Tivemos que andar sobre esse desenho, de maneira que estivéssemos andando de fato nesses ambientes, processo que se deu por um longo período, somado com o trabalho do enraizamento em transferência de peso.



     E a partir desse processo, construímos uma "coreografia" que englobasse 3 desses processos(árvore,brasa,lama,espinho,chiclete,e lodo), o uso do nome e um depoimento individual a cerca do pé.
As coreografias foram apresentadas, comentadas, criticadas, aplaudidas(algumas), enfim avaliadas.
Após a avaliação geral, falamos algumas palavras soltas, trocamos os e-mail's novamente e encerramos a aula.


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

protocolo aula 1 - vinicius goncalves coutinho

Volta pela sala para conhecer o espaco identificando quais os tacos soltos e acostumando o a manter o olhar alto, durante o exercicios haviam variacoes de corrida onde deveriamos pular ou cair no chao dependendo do numero de palmas,aquecimento e alongamento, depois comecamos a analizar os ossos do corpo e aprender formas diferentes de move-los e de senti-los.
Apos nos organizarmos em circulo, comecamos depois a nos apresentar dizendo nosso nome e fazendo um movimento, onde o proximo deveria repetir os movimentos feitos pelos alunos anteriores e repetir os nomes deles.
Em seguida fizemos alongamentos com a bola de pilates e exxercicios para fortalecer alguns pontos do corpo, apos o termino do exercicio tivemos um intervalo.
apos o intervalo fizemos 2 desenhos: 1 representando a forma como somos vistos e 1 de como achavamos que nosso esqueleto é.
trocamos os desenhos em circulo e depois disticutimos mais um pouco sobre como sao as posicoes dos ossos no corpo e quantos sao.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Protocolo - Renata Paixão

A aula começou com cada um se alongando individualmente. Andamos pela sala, conhecendo o espaço e observando os lugares que havia tacos soltos. Em seguida continuamos a andar pelo espaço em diferentes velocidades. Durante nossa andada pela sala foram inclusos dois movimentos: uma palma, deitava no chão; duas palmas, um pulo. E sempre alterando a velocidade.
Depois desse pequeno aquecimento fizemos um círculo, onde mexemos e conhecemos os nossos ossos do corpo. Ossinho por ossinho, fomos do dedo do pé até a cabeça.
Ainda no círculo nos apresentamos uns aos outros. Começou com um movimento e a outra pessoa sempre fazia o movimento do anterior, e assim sucessivamente. Depois o nome de cada pessoa e outro movimento. Tivemos uma pequena discussão se o corpo altera a voz ou a voz altera o corpo e chegamos a conclusão que sim. Se o movimento é mais brusco ou mais leve, a voz sai de acordo com o corpo.
Na continuação da aula, fizemos alguns exercícios com bolas de pilates. Fizemos ponte e mesa com as bolas e um tipo de enrolamento com a coluna em cima da bola, tanto de costas quanto de frente. Rolamos muito com as bolas na sala por um bom tempo.
Logo em seguida tivemos uma mini aula de desenho. Tivemos que nos desenhar tanto esqueleticamente como corporalmente,  do jeito que a gente acha que as pessoas nos vêem. Vimos os desenhos uns dos outros. E o encerramento da aula foi secando as bolas de pilates pra guardar.