sábado, 25 de setembro de 2010

Aula dia 22/09/10

Ao chegarmos à sala, organizamos nossas coisas e começamos a espreguiçar para acordar nosso corpo. Depois nos assentamos e fizemos a leitura do protocolo. Como já havia passado do horário combinado para a chegada, a porta foi fechada e começamos a aula.

Logo no primeiro exercício relembramos a aula sobre articulações, então mexemos cada parte do nosso corpo, aproveitando para falar sobre o livro “Anatomia para o movimento”. Em duplas passamos para a parte de massagem que foi um momento bem gostoso da aula. Uma pessoa de cada dupla se deitou no chão e a outra observava o peso de cada parte do seu corpo. Após essa observação, aproveitamos a pessoa que estava deitada e fizemos uma modelagem, brincando como se fossem massinhas, que resultou em estátuas bem engraçadas.

Observamos também a diferença de peso quando a pessoa está com tonos e quando está leve e reparamos que é mais fácil levantar alguém quando este impulsiona o corpo a favor do movimento, colocando tonos adequados para tal situação, como uma bailarina quando é erguida pelo parceiro.
Tivemos quinze minutos de intervalo e quando voltamos para a aula fizemos um exercício com um bastão (semelhante ao exercício com a bolinha que fizemos na aula anterior) no qual passávamos o bastão para o outro, ora rápido, ora devagar, falando os nomes e nos movimentando.
Andamos pela sala e sob os comandos da professora intensificávamos ou exagerávamos nas partes do nosso corpo que supostamente seriam o que nos levava a andar para frente, como: cabeça, queixo, ombros, peito, quadril e pés. Esse exercício nos levava a ligar o movimento a um tipo de pessoa, imaginando quem poderia andar daquele jeito.
Em seguida, cada pessoa atravessava quatro pontos da sala primeiramente andando normal e depois novamente exagerando na parte do corpo que pensava conduzi-la para frente. Foi interessante porque cada um pensou em uma parte diferente, mas nem sempre a visão que tínhamos daquela pessoa coincidia com a parte que ela escolheu.
Para encerrar a aula nos assentamos, anotamos nossas sensações e comentamos sobre os livros que estudamos relembrando os métodos e técnicas de cada autor muito citados nessa aula como a de Klaus Viana que trabalha presença. Kalassa nos recomendou outros livros que usaremos na próxima semana e assim encerramos a aula. 



By: Adriele Rodrigues de Andrade

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Análise do Espetáculo Na Solidão - Jéssica Evangelista

Análise do Espetáculo Na Solidão
 
Tendo como base aí apresentação do espetáculo "Na Solidão" do grupo Hybris da UFRGS é possível analisar o trabalho corporal realizado pelos atores.
A primeira coisa que chama atenção no espetáculo é a utilização de poucas falas, o que exige dos atores um trabalho corporal bem mais amplo pelo fato de ter que se passar aí mensagem apenas utilizando o corpo, o que é mais difícil, mas o grupo realizou muito bem.
Os atores realizaram também uma série de movimentos em conjunto, que representavam várias cenas, de briga e de amor, como se fosse uma dança. Dentre os movimentos, diversos deles ou quase todos era visível que eles faziam o uso da base que nós trabalhamos nas aulas de consciência corporal e a força partindo da região abdominal.
Outra coisa que chamou atenção foi o trabalho do corpo com movimentos acrobáticos, como: paradas de mãos e rolamentos. Além disso o cenário possuía escadas, sofá e bancos, que eram mudados de lugar e de posição; essa liberdade permitia que os personagens se apoiassem por formas bem variadas, só em uma perna ou pelas mãos, pendurados nos objetos cênicos (pelas mãos, barriga, costas).
Enfim aí apresentação, forçou e até focou o trabalho corporal dos atores. E consegui, dentre todos os espetáculos que eu assisti, unir, conciliar o tetro e aí dança.

Protocolo Consciência Corporal – aula 15/09/2010 - Jéssica Evangelista

Protocolo Consciência Corporal – aula 15/09/2010

Na aula de hoje, nós começamos com a professora Kalassa nos contando como foi o Festival Latino Americano de Teatro em Salvador, e a impressão dela sobre algumas apresentações. Logo após, nós lemos o protocolo da aula passada, nos recordamos e comentamos.
A professora nos disse que íamos começar a estudar a técnica de Klauss Vianna. Alguns colegas se atrasaram um pouco e assim que todos chegaram, nós começamos um alongamento individual, prestando atenção nas partes tensa e tirando essas tensões. Depois de alongados, nós começamos a andar pelo espaço, primeiramente apenas de frente e depois intercalando com lateralmente e de costas. Kalassa propôs que nós jogássemos uma bolinha e disséssemos o nome da pessoa que queríamos que pegasse a bola.
A seguir nós fizemos um jogo, para apurar nossa percepção e nossa presença, em que deveríamos contar de 1 até 40 em grupo,porém, se duas pessoas falassem o mesmo número começaríamos  de novo do 1.
Logo após, nos deitamos no chão com a barriga para cima e fomos percebendo os pontos de apoio do nosso corpo no chão, desde o pé até a cabeça e as sensações, temperatura, textura, em seguida o contato do corpo com a nossa roupa, também observando sensações, textura e temperatura.
Depois, ainda deitados nós fechamos os olhos e fomos ouvindo os sons, também para aumentar a percepção, primeiro os sons internos do corpo, depois da sala e por fim do ambiente. Em seguida abrimos os olhos e começamos a nos mover, explorando os vários planos, prestando atenção nas articulações envolvidas e como era a atuação delas; a medida que o exercício foi se desenvolvendo, trabalhamos também com várias velocidades. No final desse exercício fizemos a passagem do plano alto para o plano baixo bem lentamente para ficar mais fácil de observar as articulações.
Delimitamos com as cadeiras e algumas mochilas um pequeno quadrado no canto da sala. Primeiramente, nós entramos nesse espaço e o conhecemos, as quinas, o tamanho, a luminosidade. A seguir, fechamos os olhos e fomos conhecendo o espaço e os colegas através do tato, do cheiro, do calor. No final fizemos duplas e trios e trocamos experiências apenas pelo olhar.
Escrevemos as sensações no Caderno do Eu, depois Kalassa nos falou dos textos que deveríamos ler. Por último, lemos as analises do Festival de Universitário de Teatro e fizemos comentários.       

domingo, 19 de setembro de 2010

Por: Tatiane Olivera

Análise do espetáculo de dança: “Ancestral” - UFAL – AL


       
        Pode-se dizer que o trabalho corporal do bailarino se deu de maneira bastante positiva. Baseado na dança afro contemporânea que possui fundamentos na ancestralidade, o espetáculo, apesar do curto período de apresentação se realizou de forma impecável. O bailarino possuía um ótimo trabalho de base e respiração, caracteres fundamentais ao que se refere não só a dança, mas que, sobretudo, são destaque na dança africana.
       Por se tratar de um trabalho solo é difícil dizer muita coisa, mas além dos trabalhos de base e respiração mencionados acima, cabe destacar a movimentação (ampla e com movimentos muito bem concluídos), a ocupação do espaço, o uso dos planos (alto, médio e baixo), a representatividade, o uso de objetos contidos no cenário (peneiras e instrumento de percussão), entre outros pontos, que também foram muito bem trabalhados.
      O dançarino possuía um corpo preparado para este tipo de dança e, por suas características físicas, foi possível ver que este já possuía um histórico de trabalho corporal bastante vasto, não só no território da dança afro, mas também em outras danças como ballet clássico e contemporâneo, informações estas que foram confirmadas ao final da apresentação, em que o bailarino falou a respeito de suas experiências e outras coisas.
      Cabe também ressaltar que o espetáculo trouxe uma carga muito grande ao que se refere a ritualidade, e isso foi visto através do trabalho corporal que trazia movimentos que simulavam rituais, características muito presentes no tipo de dança escolhido.

O que é um diário de leitura?

O Diário de Leitura faz parte do Caderno do EU.
Segundo a Profa. Dra. Anna Rachel Machado este “é um novo instrumento pedagógico, capaz de despertar o posicionamento crítico dos alunos diante dos textos e de enriquecer o debate com os professores em sala de aula”.
Ele é um instrumento para trabalhar a leitura de qualquer tipo de texto por meio de reflexões e reações que o leitor tem à medida que vai lendo, e que vão sendo registradas na escrita.
Ele se constitui como um novo espaço de diálogo do aluno com o texto, um espaço totalmente privado, onde ele pode adotar linguagem informal, sem se preocupar com "certo" ou "errado", de modo a se colocar livre e espontaneamente diante dos textos. Dessa forma, o diário de leituras permite que os alunos tracem seus próprios caminhos de leitores por meio desse diálogo, que é sempre único.
Ao mesmo tempo, são criadas as condições necessárias para a construção de um espaço de verdadeiras discussões sobre as reflexões dos alunos, o que permite sua reelaboração e refinamento.
Além disso, os diários também podem servir como ponto de partida para a elaboração de outras atividades de produção textual, com os resumos e resenhas, conforme as necessidades dos alunos.”
In:
http://www.cogeae.pucsp.br/
curso.php?cod=264706&uni=
SP&tip=RE&le=E&ID=6


Bibliografia:
·         CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento, volume 1: introdução à análise das técnicas corporais. SP: Manole, 1991.
·         FELDENKRAIS, Mosche. Consciência pelo Movimento. SP: Summus editorial, 1977.
·         GAIARSA, José Ângelo. O que é corpo. Coleção Primeiros Passos. SP: Brasiliense, 1996.
·         LOWEN, Alexander - Bioenergética.SP:Summus 1982
·         MEIRA, Renata. Anatomia Funcional. Apostila sobre Estudo do Movimento, 2000.
·         MILLER, Jussara.A Escuta do Corpo – A sistematização da técnica de Klauss Vianna. S.P.Summus, 2000

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Análise dos espetáculos do 1º Festival de Teatro e Dança da Universidade Federal de Uberlândia


Pude observar no espetáculo de dança “Veia” da Universidade Federal do Rio de Janeiro que o grupo como todo conseguiu passar para o público com muita clareza as entonações corporais presentes. Percebi também que os dançarinos usaram suas expressões corporais e faciais a favor da música, instrumental com batidas fortes e rápidas. Vi outro fato bem importante que foi os acabamentos dos gestos e movimentos, onde fazia com que essas cenas coreografadas ficassem bonitas de se apreciar.
Outra coisa que observei também foi o uso de objetos a favor do corpo nas cenas. E com isso consegui identificar um pouco de Brecht, pois usavam músicas e movimentos que podia ser considerado como ‘pesado’ e fizeram uma quebra com o uso de tecidos e retalhos que pode ser considerado como ‘leve’. Foi um ótimo espetáculo.
Outra coisa que achei legal de pontuar foi à interação dos corpos uns com os outros, onde dava a impressão que eles era bonecos de pano, de tanta facilidade que tiam.

Já no espetáculo convidado “Inderna de Intão” de Brasília observei que o ator usou, do começo ao fim da peça, Stanislavski. Ele realmente conseguiu encorporar no personagem, e no meu ver, ele não abandonou seu personagem em hora alguma.
O papel que o ator fazia era de uma senhora, e deu pra ver que ele ‘usou no seu sub texto’ um peso no corpo, pra que aquela senhora saísse do jeito que tinha que ser.
E o melhor foi que, mesmo já estando encorporado em seu personagem, o ator, ao contar suas histórias encorporava em cada pessoa que aparecia nela.

Achei interessante falar de dois espetáculos diferentes porque pude observar a diferença nos corpos que apareceu em cada apresentação, e os diferentes métodos que os grupos usaram, para que seu espetáculo acontecesse. E com essas diferenças a gente já vai vendo com o que se identifica mais.


Renata Paixão

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Aula do dia 8 de Setembro

Machado de Assis postando pfffff

Na ultima aula de consciencia corporal com a professora CALASSA! *dancinha africana* nós focamos em algo que eu aprendi a gostar muito:
Pés!
Ah! E um novo aluno surgiu dos confins da lista de chamada,  Mr.Vitor Rosa Oliveira. 

É Vitor ou Victor ?
Pés! adoro pés
Após os exercícios clássicos de aquecimento discutimos sobre o pé e sua estrutura, quantos ossos, suas localizações, a movimentação e elasticidade do pé, etcra. Partindo pra prática "brincamos" com as posições e pontos de equilíbrio do pé. (O Vinicius consegue andar sobre as juntas dos dedos do pé, é muito estranho.)

Aprendemos um exercício/movimento, em que imaginávamos nossos pés como raízes que voltam para a terra, perfurando e se fixando ao máximo no solo. O exercício parece simples de início mais exige equilíbrio e concentração; Também fazendo relação à posição de descanso: "Braços pesados como se estivesse segurando maletas, pés fincados, enraizados no chão, e da ponta da cabeça uma lança que perfura os céus"

Nós também nos reunimos todos num círculo e comparamos os nossos pés, cada um tendo a oportunidade de analisar e apalpar os pés todos. O MEU PÉ É O MAIS MACIO! Ù3Ú , o pé do Vini é longo e chato, o pé do Vi(c)tor é forte e rígido, os pés das garotas são mais macios e pequenos...

Demos então inicio à um exercício interpretativo, a professora desenhou áreas no chão e as denominou com texturas: "Lama", "Brasa", "Espinho", "Chiclete" e "Lodo". A proposta era que os alunos circulassem e ao entrar dentro de uma respectiva área, interpretar como se realmente estivesse andando sobre a tal superfície. Eu achei muito divertido.

Finalizando, A Professora pediu para que usássemos elementos do exercício passado, junto ao movimento de "plantar os pés no chão" e criar uma curta apresentação, vocalizando qualquer coisa (um acontecimento, uma poesia) enquanto atua.

Houveram várias apresentações, todas dando abertura para criticas construtivas, algumas pessoas ficaram na sua área de conforto, outras perdiam o pique no meio da apresentação, alguns se dedicaram bastante e até se jogaram (feio) no chão, eu pessoalmente desandei na poesia que tinha criado e perdi o jeito, fiquei fazendo graça tentando cobrir o mico - e até que deu certo - mas isso me ajudou a ficar alerta em improvisar e ser menos critico comigo mesmo. 

eeeee é isso~ Pedro Paulo Machado de Assis se despedindo deste post~
Mil perdões pela excessiva procrastinação, postei faltando horas pra proxima aula.
Vou fechando o post deixando vocês com mais algumas fotos legais de Pés! <3



domingo, 5 de setembro de 2010

Protocolo 01/09/10 - Tatiane Oliveira

      A aula começou de maneira bem descontraída, algumas pessoas chegaram atrasadas então tivemos tempo de botar algumas pendências em dia e falamos a respeito do e-mail que a professora nos mandou com o plano de aula. Quando todos chegaram fomos ver os desenhos de cada um, da aula anterior. Os desenhos foram passados, vistos e comentados. Então a professora nos trouxe um esqueleto e fomos ver como o corpo era realmente, fizemos comparações com os nossos desenhos (quanta coisa faltando ou sobrando, quanta diferença), foi até engraçado comparar. Durante a avaliação, focamos na parte que estudaríamos durante a aula: o pé !
Passado esse momento, fizemos exercícios para despertar o corpo, espreguiçar. Primeiramente de maneira livre e depois em conjunto, de acordo com os comandos da professora. Tudo na base, eixo (essencial).
Nesta aula também fizemos o uso da bola, não a de pilates como na aula anterior, mas sim bolas de borracha, pequenas e flexíveis.
Usamos as bolas nos pés, rolando-as sob e sobre eles, tentando despertar e descobrir as sensações que essas "brincadeiras" causavam nestes e em nosso corpo a partir deles, processo que se deu por um médio período. Sentimos os nossos pés, tocamos, contamos os ossos, "brincamos" com eles.
Depois disso guardamos as bolas e fomos todos para o centro da sala e fizemos a "mesa"(com os pés) e fomos observar, todos juntos, os pés de cada um, primeiro em círculo e depois em pares em que um fazia a mesa e o outro, de pé, observava o pé de quem estava deitado, tocando, sentindo, apertando, puxando, esticando, etc. e vice-versa.
Logo após o mesmo processo se repetiu, mas dessa vez nos deitamos todos em fileira, fizemos a mesa e o primeiro da fila levantava e observava os pés de todos que estavam deitados, este se deitava no final da fila e o próximo levantava e repetia o processo até que todos observassem os pés de todos.Sentimos os ossos, as cartilagenz, a movimentação, avaliamos as bases de cada pé, o formato, a expessura, tudo.

     Depois: Pé - Raiz !

     Trabalhamos a transferência do peso de um pé para o outro, trabalhando mesmo essa coisa da "penetração" do pé no solo, como uma raiz. Enraizamento, nós como árvores, tronco livre, base.
  Em seguida a professora fez um desenho no chão em que continha os seguintes ambientes: Brasa, lama, espinho, chiclete e lodo. Tivemos que andar sobre esse desenho, de maneira que estivéssemos andando de fato nesses ambientes, processo que se deu por um longo período, somado com o trabalho do enraizamento em transferência de peso.



     E a partir desse processo, construímos uma "coreografia" que englobasse 3 desses processos(árvore,brasa,lama,espinho,chiclete,e lodo), o uso do nome e um depoimento individual a cerca do pé.
As coreografias foram apresentadas, comentadas, criticadas, aplaudidas(algumas), enfim avaliadas.
Após a avaliação geral, falamos algumas palavras soltas, trocamos os e-mail's novamente e encerramos a aula.


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

protocolo aula 1 - vinicius goncalves coutinho

Volta pela sala para conhecer o espaco identificando quais os tacos soltos e acostumando o a manter o olhar alto, durante o exercicios haviam variacoes de corrida onde deveriamos pular ou cair no chao dependendo do numero de palmas,aquecimento e alongamento, depois comecamos a analizar os ossos do corpo e aprender formas diferentes de move-los e de senti-los.
Apos nos organizarmos em circulo, comecamos depois a nos apresentar dizendo nosso nome e fazendo um movimento, onde o proximo deveria repetir os movimentos feitos pelos alunos anteriores e repetir os nomes deles.
Em seguida fizemos alongamentos com a bola de pilates e exxercicios para fortalecer alguns pontos do corpo, apos o termino do exercicio tivemos um intervalo.
apos o intervalo fizemos 2 desenhos: 1 representando a forma como somos vistos e 1 de como achavamos que nosso esqueleto é.
trocamos os desenhos em circulo e depois disticutimos mais um pouco sobre como sao as posicoes dos ossos no corpo e quantos sao.